Cohidro: dirigentes do sindicato dialogam com os trabalhadores sobre pagamento de dissídios
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Processos de regionalização foram debatidos por dirigentes do Coletivo Nacional de Saneamento
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Sindicatos lutam pelos serviços públicos e contra a Reforma Administrativa
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Cohidro: juiz fixa prazo para retificação dos salários referentes aos dissídios de 2013 e 2015
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Supremo vai julgar em novembro ADIs contra lei que alterou marco do saneamento
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A proposta que o governo interino do PMDB tenta impor como o apoio de todas as federações das indústrias – os mesmos que, quando demitem, demitem em massa e, quando arrocham os salários dos trabalhadores, arrocham pra valer – é impor uma reforma trabalhista onde o negociado se sobreponha sobre o legislado, ou seja, querem acelerar o ritmo para tentar empurrar goela abaixo dos trabalhadores a redução de direitos.

O pato da Fiesp que enfeitou a Avenida Paulista nos meses do impeachment tem o apoio da burguesia e agora mostra para que veio: fazer com que, mais uma vez, que pague a conta da crise sejam os trabalhadores.

Esse governo interino, que tenta se mostrar como “novo”, é mais do mesmo, pois nada mais é do que a junção dos partidos atolados em corrupção e os representantes da burguesia que quer acelerar a retirada de direitos e os poucos avanços que se teve nos últimos anos, além de piorar ainda mais as condições de vida e de trabalho do conjunto da classe trabalhadora. E isto é só o começo.

Na França e na Bélgica, as greves e as passeatas se espalham e aumenta nas ruas a luta contra os pacotes de austeridade dos governos, que também tentam uma reforma trabalhista com o objetivo de aumentar a jornada de trabalho, reduzir salários e direitos, piorando as condições de vida dos trabalhadores.

Lá e aqui, o caminho é um só: organizar e ampliar a luta em cada local de trabalho contra os ataques dos patrões e de seus governos.

A hora de avançar na luta contra os ataques a direitos duramente conquistados pelos trabalhadores é agora! Acordem, trabalhadores da Deso, Cohidro e SAAEs. Vamos defender os nossos empregos e as nossas conquistas! Não à privatização das nossas companhias e autarquias. Essa luta é de todos!

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