Trabalhador reclama da Assec por não realizar atendimento
Na consulta, já com o resultado do exame em mãos, o médico preencheu um encaminhamento para que o companheiro fosse ao Hospital Primavera para que lá fosse administrada a aplicação de uma medicação, que seria infiltrada no local da dor, procedimento que deveria ser repetido, em média, a cada quinze dias.
Ao chegar na recepção do hospital, a atendente perguntou qual era o convênio. Informada que era a Assec, a recepcionista pediu para que fosse a uma unidade do plano para autorizar, e para surpresa do companheiro, na Assec, foi informado que o procedimento que o médico havia prescrito só poderia ser autorizado com 25 dias.
Mesmo reclamando de muito dor, informaram que não poderiam fazer nada. A pergunta que fica é: a dor intensa que o trabalhador estava sentindo, ele teria que agüentar durante 25 dias?
Diante da situação foi preciso tomar atitudes alternativas: o médico prescreveu medicações fortíssimas, como o Oxycontin, que causaram fortes náuseas, ânsia de vômito e mal-estar, bem como o trabalhador teve que procurar atendimento numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de sua cidade, onde aplicaram as medicações para conter a dor. Foi também encaminhado para tratamento fisioterápico.
A pergunta que o trabalhador faz, e com toda razão: de quê adianta um plano de saúde se na hora duma urgência ele não lhe assisti o usuário?. O companheiro já ligou várias vezes, nos últimos 25 dias, para a Assec e não obteve resposta até o momento sobre a liberação para o tratamento. Isso é inaceitável!
É preciso que a Deso se sente com a direção da Assec para ver como superar esses problemas, que estão lesando os usuários deseanos, que são a maioria dentro do plano.