Rosa Elze: lagoa de estabilização vem sofrendo com aterramentos
Segundo a Direção apurou com os operadores das máquinas que estavam no local do aterro, será construída uma grande padaria para atender à população da região. Estamos fazendo a denúncia, cremos que em tempo hábil, para que a DESO, através do seu setor jurídico, tome alguma atitude que possa coibir esta ilegalidade.
Esperamos que a Companhia não deixe esta obra ser iniciada, concluída e comece a dar lucro ao proprietário invasor para então correr atrás do prejuízo, reivindicando o que é seu.
É bom recordar que, mesmo depois de várias denúncias sobre invasões de áreas pertencentes à Companhia, absolutamente nada foi feito para que casos semelhantes acontecessem, com exceção de uma pequena área na cidade de Campo do Brito, onde a DESO contestou judicialmente a propriedade e logrou êxito na ação judicial; mas como nunca a ocupou, a área continua invadida – e até ampliada – até o fechamento desta edição.
Pelo jeito, aqueles que administram a Companhia não dão o menor valor ao seu patrimônio mobiliário, uma das maiores riquezas de qualquer grande empresa; a primeira, obviamente, são os seus trabalhadores.