No Procolo Geral faltam computadores para os serviços
Como existem, no momento, cinco funcionários fazendo o atendimento ao público e há somente dois computadores disponíveis na sala, os servidores estão trabalhando no regime de revezamento: enquanto dois trabalham, três aguardam pacientemente a sua vez de usarem os equipamentos.
Para alguns, esse fato é rotineiro e normalíssimo, porém, para o cidadão ou cidadã que chega precisando protocolar algum documento, a impressão que fica é que tudo está realmente fora de controle, pois se ali, na sede da Companhia de Saneamento de Sergipe, uma das maiores empresas do estado, as coisas estão funcionando precariamente, imagine o que acontece em todo o interior do estado, nos escritórios da Deso.
Precisamos nos preocupar com a imagem que estamos passando da Companhia para a população. Destruir essa imagem é tudo que este Governo quer para que possa justificar perante a sociedade a necessidade de se desfazer da nossa tão sofrida Deso.