Nem com minirreforma, R-1 apresenta condições de segurança e de trabalho
Não se levou em consideração, em momento algum, a extrema importância que aquele reservatório representa para a Companhia e, mais ainda, para toda a população de Aracaju.
Passados pouco tempo dessa minirreforma, o que se vê hoje é o operador “batendo rodo”, cotidianamente, o dia todo, para escorrer a água que se acumula por razão da simples ausência de uma válvula de pé que funcione corretamente.
Como se não bastasse, os trabalhadores ainda têm que conviver com o perigo de fiação exposta, tampas de canaleta soltas, tubulação vazando e a pouquíssima iluminação, deixando a unidade quase no breu total durante à noite.
Todas essas irregularidades fazem parte do que hoje é o R-1. Os Operadores oram a Deus todos os dias nos seus plantões para que nunca aconteça um vazamento de grandes proporções naquela unidade, pois aí a catástrofe seria de altíssima gravidade, pois exporia toda a população no entorno a uma enorme enxurrada.
Pedimos aos responsáveis pela área que façam uma visita cuidadosa ao R-1 e tirem lá as suas conclusões. Confiram se trata-se de exagero o que aqui está sendo relatado.