SINDISAN tem nova reunião com direção da DESO para discutir novas diretrizes
Sílvio Sá levou para a mesa de discussão várias reivindicações dos trabalhadores e trabalhadoras da Companhia, preocupados com o bom funcionando da empresa, mas também com a segurança de cada funcionário. Entre as reivindicações estão a instalação de barreira sanitária, a aquisição de termômetros digitais de testa – para aferir a temperatura sem contato com o corpo – e a desinfecção das viaturas e da sede, escritórios e regionais. Carlos Melo colocou que já foi feita esta semana a desinfecção das salas da sede da empresa e que a ação também será estendida às viaturas e às demais unidades nos próximos dias, assim como já foi feita a aquisição de termômetros de testa, que devem chegar logo.
Vacinação e EPIs
Sílvio Sá e Raimundo Cardoso cobraram a vacinação contra a gripe (H1N1) para os trabalhadores da DESO e a continuidade da distribuição de EPIs e kits de higienização contra a Covid-19. O presidente Carlos Melo informou que um ofício já foi enviado à Secretaria de Estado da Saúde solicitando a vacinação antigripal, e que a DESO intensificará a distribuição dos EPIs e dos kits.
A pedido do sindicato, a DESO acatou o sistema de compensação dos dias parados – para os trabalhadores do grupo de risco – durante a pandemia, apenas contabilizando os dias úteis. Foi solicitada, ainda, a manutenção do turno corrido durante a pandemia, garantindo a continuidade e a qualidade dos serviços prestados. Também foi estendido o feriado de São João de Aracaju como ponto facultativo para os demais municípios.
Os prazos para os exames periódicos foram suspensos temporariamente, em decorrência da pandemia, e o atendimento médico presencial será realizado somente com pré-agendamento.
“Temos tido sempre um bom diálogo com a direção da DESO no sentido de construir as melhores alternativas para os trabalhadores em meio a esse difícil momento que todos estamos vivendo. Vamos continuar buscando esse diálogo com a direção da nossa empresa para ajustar o que se fizer necessário para a continuidade dos serviços que prestamos à população, que são essenciais, mas sempre prezando pela saúde e bem-estar dos funcionários em primeiro lugar”, afirmou Sílvio Sá.