Carros novos não chegaram ao interior
O que vimos foram núcleos inteiros sem uma viatura disponível para as atividades diárias, enquanto alguns coordenadores têm o privilégio de pernoitar com os carros em suas residências, inclusive nos finais de semana, fazendo o uso a seu bel prazer.
E para o trabalho não parar, às vezes, os companheiros continuam tendo que se deslocar em motos, quando estas estão disponíveis, transportando pás, picaretas, mala de ferramentas etc. Uma verdadeira afronta ao Código de Trânsito Brasileiro e também às normas internas da DESO.
No município de Aquidabã, presenciamos a existência de carros e motos disponíveis para o serviço, mas a destinação destes nem sempre é a serviço da Companhia, mas para serviços particulares.
Em Lourdes, não havia veículo disponível; o escritório funciona somente às terças e quintas e há pedidos de ligações de água pendentes há mais de um ano por culpa da terceirizada Camel, que não dá conta do serviço.
Então, vêm as já surradas perguntas: a quem interessa esse total desmando administrativo por que passa a nossa DESO? A quem de fato irá favorecer a sua total derrocada? O futuro nos dirá o que realmente pretendem (e ganharam) os algozes da nossa cambaleante Companhia.