Prestação de Contas do sindicato é aprovada com saldo positivo de quase 185 mil reais

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

No último dia 10, trabalhadores da DESO, da COHIDRO e dos SAAEs de Estância, Capela e São Cristóvão participaram da Assembleia de Prestação de Contas do Exercício Financeiro de 2020 do SINDISAN.

Depois de feita a leitura do balancete e tiradas algumas dúvidas, respondidas pelo contador e pela diretora Financeira e Administrativa do sindicato, a companheira Iara Nascimento, a Prestação de Contas foi colocada em votação e foi aprovada pela maioria dos presentes, com apenas dois votos contrários.

Um dos pontos que chamou a atenção foi o fechamento do resultado fiscal de 2020 com um superávit nas contas do sindicato de R$ 184.707,73, mostrando o compromisso da atual direção do SINDISAN com o bom uso e a correta aplicação dos recursos arrecadados dos trabalhadores filiados.

Confira abaixo os extratos do Balanço Financeiro do Exercício de 2020:

 

 

 

 

 

 

 

 

Prestação de Contas do sindicato é aprovada com saldo positivo de quase 185 mil reais

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

No último dia 10, trabalhadores da DESO, da COHIDRO e dos SAAEs de Estância, Capela e São Cristóvão participaram da Assembleia de Prestação de Contas do Exercício Financeiro de 2020 do SINDISAN.

Depois de feita a leitura do balancete e tiradas algumas dúvidas, respondidas pelo contador e pela diretora Financeira e Administrativa do sindicato, a companheira Iara Nascimento, a Prestação de Contas foi colocada em votação e foi aprovada pela maioria dos presentes, com apenas dois votos contrários.

Um dos pontos que chamou a atenção foi o fechamento do resultado fiscal de 2020 com um superávit nas contas do sindicato de R$ 184.707,73, mostrando o compromisso da atual direção do SINDISAN com o bom uso e a correta aplicação dos recursos arrecadados dos trabalhadores filiados.

Confira abaixo os extratos do Balanço Financeiro do Exercício de 2020:

 

 

 

 

 

 

 

 

O estrago da Privatização da Eletrobras para o estado de Sergipe

Escrito por Iracema Corso/Ascom CUT-SE Publicado .

A maioria dos parlamentares do Congresso Nacional aprovou a privatização da Eletrobras com voto favorável à Medida Provisória (MP)  1031/2021. No dia 21 de junho, a privatização teve o voto dos deputados por Sergipe Valdevan Noventa (PL) e de Bosco Costa (PL). Na Câmara Federal o placar foi de 258 a 136. Na primeira votação na Câmara Federal, Gustinho Ribeiro (Solidariedade) se posicionou a favor da privatização.

Dias antes, em 17 de junho, o Senado havia aprovado a privatização da Eletrobras por 42 votos a 37. Maria do Carmo (DEM) foi a única senadora de Sergipe que votou pela entrega do patrimônio nacional à iniciativa privada. Uma decisão política que vai tornar a conta de energia mais cara prejudicando a população de todo o Brasil.

A maioria dos parlamentares de Sergipe se posicionou contra a privatização da Eletrobras: os senadores Rogério Carvalho (PT) e Alessandro Vieira (Cidadania), bem como os deputados federais João Daniel (PT), Fábio Henrique (PDT), Laércio Oliveira (PP) e Fábio Mitidieri (PSD).

Segundo Paullo Roberto Gomes, Diretor do Sinergia/SE (Sindicato dos Eletricitários de Sergipe) e funcionário da Chesf Jardim (Nossa Senhora do Socorro), o estrago da privatização da Eletrobrás será enorme para a população de Sergipe.

“Mais de 90% da água doce que temos em Sergipe vem do Rio São Francisco e as águas do Rio São Francisco vão ficar nas mãos de um dono. Prevemos prejuízo nos impostos, no turismo, nas compensações financeiras que vão afetar o Estado e Municípios. Isso sem falar na demissão de funcionários, que sempre acontece quando há privatização. A precarização dos serviços e o aumento das tarifas são os efeitos mais visíveis, mas o estrago é colossal”, afirmou Gomes.

“A região de Xingó é uma importante atração turística de Sergipe. É um local com beleza natural paradisíaca que movimenta bares, hotéis, pousadas e agências de turismo. Com uma empresa privada gerindo a Chesf não temos nenhuma garantia do que será da região Xingó”, acrescentou Paullo Gomes.

O dirigente sindical afirmou que atualmente a Chesf possui em Sergipe cerca de 80 trabalhadores diretos e 30 indiretos. Além disso, ele destaca a atuação da Chesf/Eletrobras como imprescindível e fundamental para toda a região Nordeste.

“Além das ações sociais da empresa, povoamento de peixes no rio, recuperação das matas ciliares – pois a Chesf tem uma sementeira com mudas nativas, a Chesf construiu e mantém uma estação de piscicultura para criar alevinos (peixes recém-nascidos), inclusive filhotes de pitu para repovoar o rio. É uma tragédia para o Rio São Francisco”, avaliou Paullo.

Confira a matéria completa no site da CUT/SE.

Confira o resultado das eleições para representante sindical

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

Confira os resultados das Eleições para Representantes Sindicais no triênio 2021/2023, realizadas entre os dias 1º e 17 de junho de 2021, na sede e demais unidades da DESO em todo o estado.

SINDISAN entra com novo Díssídio Coletivo para buscar reajuste salarial de 2016

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

O SINDISAN ajuizou Dissídio Coletivo no Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região buscando o reajuste salarial do ano de 2016 dos trabalhadores da COHIDRO, uma vez que as tratativas extrajudiciais não obtiveram sucesso. O processo foi protocolado sob o número DC 0000444-55.2020.5.20.0000.

Na primeira audiência, em 26 de janeiro de 2021, a COHIDRO manifestou interesse em conciliar, mas informou que precisa de autorização do Crafi para apresentação de proposta, razão pela qual solicitou a suspensão do processo por 90 dias, e o sindicato concordou.
Ocorre que os 90 dias se passaram e nenhuma proposta formal de acordo foi apresentada, razão pela qual o processo voltou ao seu curso regular.

Mais uma vez, agora em 12 de maio deste ano, a COHIDRO entrou em contato com o jurídico do SINDISAN para solicitar a nova suspensão do processo, porque as tratativas extrajudiciais estavam “andando”, mas ainda não se tinha uma proposta formalizada para apresentar, pois faltava uma conversa da diretoria da empresa com o secretário da Fazenda do Estado e com o governador do Estado. Informou também que na proposta seriam incluídos, também, os passivos trabalhistas dos dissídios de 2013, 2014 e 2015, que já têm decisão judicial favorável.

Sendo assim, em mais uma demonstração de que o sindicato tem interesse em equacionar o pagamento aos empregados da COHIDRO aceitou a suspensão do processo, que foi deferida por 30 dias. Mas, de novo, o prazo acabou e nenhuma proposta foi apresentada.

Sendo assim, o SINDISAN, através da sua assessoria jurídica, ingressou com Dissídio Coletivo para buscar o reajuste salarial do ano de 2016.