DESO não pode cair no erro de construir adutora com tubos de fibra de vidro

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

No último dia 20/1, quando foi assinado o Contrato de Programa entre a Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO) e a Prefeitura de Aracaju, o governador Belivaldo Chagas falou da necessidade de a DESO melhorar os serviços prestados à população.

O chefe do Executivo estadual também fez menção à Adutora do Alto Sertão, chamando a mesma pelo apelido como vem sendo conhecida: Adutora de Papelão, devido aos constantes rompimentos e vazamentos, deixando várias cidades sergipanas sem água e causando muitas reclamações sobre a DESO.

Belivaldo disse, ainda, que é preciso substituir os quatro quilômetros da parte da malfadada adutora que são com material de fibra de vidro, por canos de ferro fundido.

O SINDISAN tem a informação de que no acidente recente (ver a foto) que houve na Zona de Expansão de Aracaju, a rede de distribuição de água que rompeu e causou o sinistro também é de fibra de vidro.

Já se encontra em andamento a construção da Adutora do Piauitinga II que irá melhorar o abastecimento de água na Região Sul do estado. Esperamos que a DESO não utilize, na construção dessa importante adutora, esse tipo de material, que já se mostrou de péssima qualidade, para evitar, assim, as críticas futuras contra a Companhia, pois a imprensa e os privatistas estão de olho, e seria um prato cheio para desgastar a DESO e favorecer os discursos em favor da sua privatização.

Plano de saúde da ASSEC continua tratando com desdém usuários da DESO

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

A complacência exacerbada com que a direção da DESO trata os diretores da ASSEC não demonstra se tratar de um contrato formal assinado entre as partes, e sim um “acordo entre cavalheiros”, pois os problemas com o plano de saúde acontecem cotidianamente e não se vê nenhuma atitude ser tomada por parte daqueles que deveriam fiscalizar o bom cumprimento do contrato existente. Até parece que a DESO, como empresa, contratou um serviço de assistência à saúde e, hoje, seus trabalhadores utilizam outro, totalmente desvirtuado do que foi contratado inicialmente.

E a cada dia que passa esse plano vem reduzindo os profissionais credenciados, tratando com total descaso os associados da DESO, e o pior é que nada é feito pela direção da Companhia para cobrar melhorias e um melhor atendimento. Os trabalhadores estão tendo que recorrer à Justiça para fazer valer os seus direitos.

Não seria a hora da categoria cobrar um plano de autogestão próprio? A ASSEC age sempre a bel prazer, sempre se sustentando na tese de que está cumprindo as normas da Agência Nacional de Saúde (ANS), coisa que em várias ações perdidas por ela, demonstrou-se claramente que esse argumento não se sustenta.

Sabe-se que na própria CEHOP, o número de participantes deste convênio já não chega a 150 pessoas, pois a maioria já debandou da ASSEC por diversos motivos, geralmente ligadas à não conformidade com o que foi inicialmente acordado em contrato.

Sabemos que no apagar das luzes, a ASSEC mudou o seu estatuto, afastando de vez qualquer possibilidade de um funcionário da DESO vir a fazer parte do seu Conselho de Administração. A direção da DESO tem conhecimento deste fato, que parece soar muitíssimo estranho?

Está na hora de tomar as rédeas dessa situação. Do jeito que as coisas caminham, com a ASSEC logo mais, em março, pleiteando mais um aumento das mensalidades, o plano se tornará inviável para a maioria dos trabalhadores da DESO.

Parceria beneficia moradores de áreas de São Cristóvão

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

Para além dos três poços perfurados em 2016, na área urbana da cidade de São Cristóvão, a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe – Cohidro, novamente em parceria com o Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE do município, está agora no povoado Arame, na perfuração de um sexto poço para atender a localidade rural com um sistema de abastecimento.

Antes, também em obras realizadas nesse ano, perfurou os poços dos povoados Novo Horizonte e Ingazeiras e, neste último, já realizou o serviço de limpeza e de teste de vazão. A cooperação entre as empresas continua, até atingir a meta da administração municipal: atender 1.000 famílias.

A Companhia estadual disponibiliza máquinas, projeta e executa a perfuração, enquanto a prefeitura entra com os insumos necessários para viabilizar a obra.

A parceria se insere no projeto Águas de São Cristóvão, da prefeitura, que conquistou o primeiro lugar no Prêmio Cidades Sustentáveis e tem a meta de fornecer água potável e encanada para 1.000 famílias.

A Cohidro está perfurando no povoado Arame, localidade onde cerca de 20 famílias provisoriamente recebem água via carros-pipa.

Cohidro: SINDISAN realiza assembleias na sede e nos três perímetros

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De forma a inovar na relação com os trabalhadores e com o propósito de construir de forma mais coletiva a pauta de reivindicações para o Acordo Coletivo de Trabalho de 2020, o SINDISAN realizou assembleias não só na sede da Companhia, mas também nos perímetros irrigados de Canindé do São Francisco, de Itabaiana e de Lagarto, entre os dias 27 e 30 de janeiro últimos.

Com boa presença e participação dos servidores nessas assembleias, na oportunidade, dirigentes do sindicato também passaram vários informes de interesse da categoria, onde foi também informado o andamento dos dissídios coletivos e colocado que o trabalhador da Cohidro que quiser receber Licença-prêmio terá que entrar com ação na Justiça.

Por que a reserva de água da barragem do Poxim ainda não foi utilizada?

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

Uma das maiores obras do governo de Marcelo Déda, a barragem do Poxim é de fundamental importância para o abastecimento de água de Aracaju, e há mais de três anos que se encontra pronta para entrar em operação.

Com a água dessa barragem, a DESO economizará recursos, já que a água captada do Rio Poxim, para deixar dentro do padrão de potabilidade, é preciso o uso de muitos produtos químicos. Comenta-se que faltam apenas dois quilômetros de adutora para a água da barragem chegar na ETA.

Até quando a DESO ficará com essa reserva de água sem utilizar? Há interesses por trás?