Assec: descredenciamento de médicos preocupa

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

A cada dia que passa, a Assec vem aumentando o número de descredenciamentos de médicos. O guia de médicos fornecido no seu site está cada dia mais obsoleto e isso vem causando insegurança nos usuários, que marca uma consulta com um certo médico, faz diversos exames e, no retorno, já não sabe se encontrará mais o mesmo médico atendendo pela Assec.

Enquanto isso, o plano de saúde não explica a razão para os descredenciamentos. Ao que parece, estão tentando promover redução dos seus custos sem se preocupar com o fato de que essa ação traz incontáveis transtornos para os seus usuários.

E a Assec, além de estar mudando constantemente a relação dos seus médicos conveniados, agora está interferindo na escolha dos usuários tanto dos profissionais médicos, como também das unidades hospitalares onde devem ser feitos os procedimentos dos quais os usuários necessitem.

O SINDISAN entende que a DESO, como principal mantenedora do plano, deve exigir explicações para tanto descaso com os funcionários da Companhia, usuários da Assec. Além disso, a partir do dia 1º de dezembro, os usuários já vão arcar com a coparticipação de R$ 20,00 nas consultas e R$ 35,00 nas emergências.

Vereador consegue aprovar Moção de apelo contra a privatização da água

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

A Moção em defesa da água, protocolada pelo vereador Camilo Lula (PT), foi aprovada na Câmara Municipal de Aracaju (CMA). Trata-se de uma moção de apelo ao Congresso Nacional para que os deputados federais se manifestem e votem contrariamente ao Projeto de Lei (PL) n° 3.261/2019.

O PL tem a finalidade de abrir o setor de água e de saneamento básico para ser gerido pela iniciativa privada. Essa abertura vai permitir o monopólio privado da gestão do recurso natural mais importante para a sobrevivência humana. Vai permitir o sucateamento do setor público, o aumento indiscriminado das tarifas e a piora nos serviços de saneamento e distribuição de água, principalmente para a população mais carente.

Em Aracaju, o vereador Camilo defende a renovação do contrato de concessão para uso dos recursos hídricos entre a Prefeitura de Aracaju e a Empresa de Saneamento de Sergipe (Deso). Para isso o parlamentar protocolou uma Moção de Apelo ao prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) para que o contrato seja assinado o quanto antes.

“A cada dia morrem 4.500 crianças com menos de cinco anos de idade por falta de acesso a água potável e ao saneamento básico, esse é o um dos números que demonstram como é nociva a privação de um direito humano fundamental, o acesso a água e em todo o mundo a privatização desse recurso fundamental só tem aumentado essa falta de acesso e a distância entre as classes mais pobres e a água de qualidade e ao saneamento”, explica o vereador, que tem se reunido constantemente com o SINDISAN.

Cohidro: Assembleia vai construir pauta do ACT

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

O SINDISAN avisa a todos os trabalhadores e trabalhadoras da Cohidro que provavelmente teremos ainda na segunda quinzena de dezembro, uma Assembleia Geral para construção da pauta do Acordo Coletivo de Trabalho 2020.

Nesse intervalo de tempo, a direção do sindicato tem na agenda uma reunião com a direção da Companhia e também uma audiência de conciliação entre as partes na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE).

Solicitamos que todos aqueles que têm propostas a apresentar para o ACT 2020, que as elaborem de forma clara para apresentar durante a Assembleia da categorias. O momento é este. Contamos com a participação de todos e todas na elaboração da pauta de reivindicações dos servidores da Cohidro.

Cohidro deve realizar concurso público para contratar empregados efetivos

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O Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) obteve sentença favorável no Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região obrigando a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) e, solidariamente, o Estado de Sergipe.

A juíza do Trabalho Silvia Helena Maluf condenou a Cohidro por contratar a integralidade de assessores jurídicos sem concurso público, por meio de cargos em comissão, com atribuição de empregos efetivos.

Conforme a decisão judicial, a Cohidro está proibida de admitir trabalhadores para exercerem cargos em comissão para cujas atribuições haja, na estrutura funcional da Companhia, a previsão de emprego público efetivo.

Ficou definido ainda que a Cohidro deve realizar concurso público para suprir a vagas de emprego existentes e que atualmente encontram-se sendo preenchidas por trabalhadores exercentes de cargos em comissão, com destaque para as atividades de advocacia e/ou assessoria jurídica.

De acordo com o procurador do Trabalho Mário Cruz, as provas apresentadas em juízo pelo MPT-SE evidenciaram que, desde o ano de 2015, a assessoria jurídica da Cohidro vinha sendo integralmente exercida por advogados ocupantes de cargos comissionados. “Não há dúvidas de que a Cohidro desrespeitou as regras de realização de concurso público para admissão de pessoal e, por consequência, desvirtuou cargos em comissão”, ressalta.

Caso descumpram a decisão judicial, a Companhia e o Estado pagarão multa no valor de R$ 10 mil, no prazo de 60 dias após o trânsito em julgado, por trabalhador admitido irregularmente. O valor será revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

Atrasos de salários

Outra decisão judicial condenou a Cohidro, em setembro deste ano, por atrasar o pagamento dos salários e férias dos empregados. Na sentença da juíza do Trabalho Gilvânia Rezende ficou estabelecido que a Cohidro está obrigada a cumprir a lei, pagando os salários até o 5º dia útil e a remuneração das férias até 2 dias antes do início do período de gozo. A Companhia embargou a decisão, entretanto, a sentença foi mantida.

Fonte: MPT-SE

Trabalhadores aprovam, com ressalvas, contraproposta apresentada pela DESO

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

No último dia 4/11, foi realizada Assembleia Geral Extraordinária dos trabalhadores da DESO, na sede do sindicato, para avaliação da categoria à contraproposta apresentada pela direção da Companhia quanto ao Acordo Coletivo de Trabalho 2019/2021.

Depois de lida a contraproposta para os trabalhadores, que compareceram em grande número, verificou-se a necessidade de correção em algumas cláusulas. Sobre as “Cláusulas Econômicas”, foi aceito o reajuste pelo índice do INPC do período – que repõe as perdas inflacionárias. Mas quanto ao Cartão Alimentação, foi proposto o valor de R$ 1.150,00.

Já na Cláusula Décima Quinta, da Indenização por Tempo de Serviço, a categoria quer a manutenção do valor atual (R$ 60 mil) acrescido do INPC. E sobre o Auxílio Escola, aprovou-se a atualização do valor pelo índice das escolas particulares, que é diferente do INPC.

Sobre o Plano de Saúde da ASSEC para quem se desligar da Companhia, aprovou-se a continuidade por quatro anos.

O SINDISAN já enviou o resultado da Assembleia para a direção da DESO no dia 11. Vamos aguardar a contraproposta da Companhia para, assim que ela chegar, convocar a categoria para analisar e deliberar sobre o documento.