Em congresso, urbanitários debatem novas estratégias

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

Aconteceu, entre os dias 16 e 17, o 21º Congresso Nacional da Federação Nacional dos Urbanitários, em Brasília. Estiveram presentes no Congresso os diretores do SINDISAN Jorge Tupinambá, Márcio Glairton e José Rafael, além da companheira Iara Nascimento, diretora de Comunicação da FNU, cargo no qual permanece, com a nova diretoria, que foi reeleita.

Foram realizados importantes debates, sobretudo a respeito das iniciativas do governo federal de privatizar tanto o setor de saneamento, quanto o setor elétrico, com profunda avaliação de conjuntura e busca de estratégias para os embates frente aos interesses do governo golpista de Temer.

Segundo Pedro Blois, presidente da FNU, a categoria está organizada e em permanente estado de alerta em todo o país para lutar nas ruas, nos tribunais e no Congresso Nacional pela preservação dos empregos nas mãos de brasileiros, pelo patrimônio público do Brasil que está sendo dilapidado por Temer e para garantir a soberania nacional. "E só quem luta consegue ser vitorioso", diz o dirigente .

"Haverá pressão da categoria, em todo o Brasil, nos dias 29 e 30, contra a privatização, porque mesmo com a decisão liminar da Justiça do Rio de Janeiro, que barrou a venda das distribuidoras de energia do Norte e Nordeste, sabemos que esse governo sem voto insistirá na entrega do patrimônio público até o último momento e por isso estamos sempre atentos”, garante Pedro Blois.

Pinhão: escritório de atendimento da DESO está com a estrutura precária

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

Pinhão é uma cidade esquecida pela DESO, talvez por ser a última a receber água da Adutora do Semiárido, que constantemente tem problemas de rompimento devido ao material (fibra de vidro) das tubulações não ser o mais adequado para uma adutora de grande porte.

Além desse problema, o escritório da Companhia há muito tempo que não oferece as mínimas condições para atender aos usuários e também para os trabalhadores, que passam ali o seu dia.
Não há cadeiras para os usuários; o telhado, quando chove, mais parece uma peneira, tal a quantidade de goteiras; e o sanitário, segundo informações, há mais de dez anos que não tem condições de uso.

Há quatro anos atrás, quando companheiros do último concurso foram trabalhar em Pinhão - já que antes eram trabalhadores da Prefeitura que prestavam serviço -, acreditava-se que a DESO iria fazer as reformas necessárias para oferecer melhores condições de trabalho para esses novos companheiros. Mas o tempo passou e nada!

Para se ter uma ideia do constrangimento que esses trabalhadores passam, quando precisam ir ao banheiro, são obrigados a usar o de uma unidade da Prefeitura de Pinhão que fica em frente.

Espera-se que com mais essa denúncia, a DESO tome providências para oferecer o mínimo de condições para os trabalhadores e usuários. A cidade tem apenas 6,5 mil habitantes, mas será que se fosse uma cidade grande aconteceria o mesmo? Seja pequena ou grande, toda cidade sergipana merece respeito.

 

Mais de 3 anos se passaram e situação da Captação do Poxim 2 não mudou nada

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

O que era para ser uma situação emergencial e que duraria apenas alguns meses já se arrasta há mais de três longos e penosos anos para os trabalhadores que desempenham as suas funções na Captação do Poxim 2.

Nessa unidade, companheiros já passaram por situações de terror e violência – seja por tentativas de intimidação por marginais que povoam a Captação, já que esta se encontra em uma área totalmente aberta e em local ermo; seja por tentativas, às vezes consumadas, de furtos e assaltos.

Até quando esses abnegados trabalhadores viverão de promessas das suas chefias, com o velho blá-blá-blá de que trata-se sempre de uma situação temporária, que logo tudo será resolvido? No real mesmo, absolutamente ninguém comparece ao local para resolver, nem que seja para prestar solidariedade, num desprezo absoluto por esses trabalhadores, que, diariamente, tentam cumprir satisfatoriamente a sua jornada de trabalho.

As notícias que chegam são desanimadoras. Nenhuma solução a curto prazo. Enquanto isso, o medo e a insegurança continuam a tomar conta dos trabalhadores, que saem de suas casas sem a certeza de que voltarão para os braços das suas famílias.

Que isto sirva de reflexão para aqueles que podem e devem tomar atitudes concretas para dar cabo dessa lamentável condição em que se encontram os nossos companheiros da Captação do Poxim 2.

 

Obras de pequenos empreiteiros a serviço da DESO deixam a desejar

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Pelo visto, um dos melhores negócios que se tem notícia dentro da DESO é o de pequeno empreiteiro. O negócio é bom e o retorno financeiro garantido. É muito fácil para alguns desses pequenos empreiteiros, que fazem contratos com a Companhia, iniciar as obras para as quais são contratados, tocando sem cumprir os critérios técnicos necessários e, geralmente, sem qualquer fiscalização por parte da contratante.

Como se não bastasse essas facilidades, a maioria deles conduzem as obras a conta-gotas, de saco em saco de cimento, muitas vezes executando de qualquer maneira, sem refino algum nos acabamentos e, por fim, tem deles que acabam por abandonar a empreitada no meio do caminho para que o próprio pessoal da DESO a conclua, como o que está acontecendo agora na ETA Pindoba, em Neópolis.

Ora, assim é muito bom ser um pequeno empreiteiro e ganhar uma obra ou reforma em unidades da DESO! Talvez isso possa explicar algumas benesses praticadas por empreiteiros junto à Companhia.
O que seria visto como estranho por qualquer pessoa mais ou menos esclarecida, no entanto, não diz nada à direção da DESO, como por exemplo, a doação de aparelho de ar-condicionado, cessão de veículos descaracterizados e com combustível para uso pessoal de alguns funcionários, e tantas outras coisinhas estranhas que chamam a atenção.

É preciso mais transparência e senso de legalidade nessa relação entre a empresa e empreiteiros.

 

Cohidro: Assembleia redefine pauta do Acordo Coletivo 2018

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

No último dia 30, os trabalhadores da Cohidro, em bom número e com participação de companheiros do interior, participaram de uma assembleia geral.

Foi discutido e aprovado pela maioria dos presentes a inclusão na proposta da pauta do Acordo Coletivo de Trabalho 2018 de uma nova cláusula, que garante o anuênio, o adicional de prorrogação de expediente, o adicional do 1/3 de 25 anos e a produtividade, rubricas que deixarão de existir no contracheque para serem incluídas no salário-base.

Logo após a assembleia, a direção do SINDISAN se reuniu com o presidente da Cohidro, Carlos Melo, e após um bom diálogo, ficou acertado que, no mais breve espaço de tempo, o sindicato enviará a pauta do ACT/2018 e a Tabela Salarial, dando início as negociações.