Situação do reservatório de Pacatuba é precária e exige reformas urgentes

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

A situação do reservatório apoiado que distribui água tratada para toda a cidade de Pacatuba está de ferir a dignidade dos trabalhadores que prestam serviço naquela unidade e precisam adentrar diariamente para fazer manobras de válvulas, que estão apresentando um altíssimo grau de deterioração, além do abandono total das instalações por parte da Deso.

Toda a estrutura do reservatório já demonstra claramente sinais de que, se nada for feito de forma urgente, tudo pode caminhar para um possível desmoronamento do teto.

Em visita ao local, o que a Direção do SINDISAN observou e registrou em fotos é a triste realidade a que os trabalhadores estão submetidos. É de deixar boquiaberto qualquer um que adentrar naquele espaço. A situação é crítica.

Há também o problema sério da falta de segurança na unidade, pois além de não ter um isolamento seguro, através de muros e concertinas, as portas estão totalmente destruídas. A área é praticamente aberta para quem quiser.

Além disso, o mato e o lixo estão tomando conta de toda a unidade. O cenário depõe contra a Deso e corre o risco de toda a unidade paralisar, comprometendo os serviços de abastecimento para toda a cidade de Pacatuba.

Trabalhadores da Deso aderem em peso à Taxa Assistencial

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

O Sindisan aproveita este espaço para parabenizar os cerca de 1200 trabalhadores e trabalhadoras da Deso que, após discussão e deliberação em assembleia, compreenderam a necessidade de fortalecimento do sindicato e contribuíram com a Taxa Assistencial, que será um importante reforço financeiro para a campanha em defesa da Deso como patrimônio dos sergipanos e da nossa maior riqueza, que é água.

Isso mostra que apesar da campanha covarde da oposição contra a Taxa Assistencial, com o objetivo de enfraquecer e inviabilizar as ações do sindicato, a maioria dos trabalhadores com consciência de classe aprova e apoia a luta do Sindisan em favor da categoria e contra a privatização da Deso, luta esta que tornou-se referência nacional entre os sindicatos do setor.

Não queremos aqui criticar quem não autorizou o desconto, até porque se trata de uma decisão individual, ainda que para um objetivo coletivo. Talvez, em um outro momento, com uma leitura mais clara da difícil realidade que os trabalhadores vêm enfrentando, essas pessoas mudem de ideia e venham a fortalecer a luta do seu sindicato.

Mas o que precisa ser repudiado é a campanha que uma minoria despolitizada fez contra a Taxa Assistencial de Fortalecimento da Luta Sindical, levando formulários e tentando convencer trabalhadores a não contribuir. Contra estes, é sempre bom lembrar, o Estatuto do Sindisan prevê punições.

 

‘Gata’ Camel continua detonando o nome da Deso com péssimos serviços

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

Enquanto cresce de forma vertiginosa como empresa do ramo da construção civil, agora também construindo prédios de diversos pavimentos, e já contando com vários contratos com o Governo do Estado para obras de infraestrutura, a mais que falada Construtora Camel segue queimando, quase que de forma diária, a Companhia que praticamente a fez surgir no mercado local: a Deso.

Seguindo à risca a cartilha dos adeptos das terceirizações sem ilimites, essa famosa ‘gata’ leva a cada dia o nome da Deso para a lata do lixo, prestando um serviço de qualidade duvidosa, sem compromisso algum com quem quer que seja, sempre à revelia da fiscalização da contratante.

Os reparos armengados  feitos pelos seus funcionários a serviço da Deso, irritam os usuários e respingam diretamente em quem os contratou, fato confirmado pelas dezenas e dezenas de ações na Justiça que a Companhia vem respondendo diariamente.

Não se pode deixar que tudo isso continue a acontecer sem que providências urgentes sejam tomadas. A cada atraso de ligação, a cada troca de medidor ou registro, a cada religação atrasada ou serviços feitos de forma indevida serão mais críticas incriminatórias não à Camel, mas à Deso.

Em tempos difíceis para toda a sociedade, onde o senso comum, alimentado pela imprensa burguesa, é de que o que é público não presta, é preciso ter muito cuidado e critérios na hora de fazer contratações de empresas que vão prestar serviços à Deso e representar – indiretamente – o seu nome nas ruas da Capital e das cidades do interior do estado.

Por onde andamos, a impressão é uma só: a Deso abriu mão de executar legalmente os seus serviços e os jogou nas mãos de empreiteiras que nem sempre garantem os direitos dos seus trabalhadores e, ainda, prestam serviços da forma que querem, sem um bom padrão de qualidade.

Como resultado final, assistimos a usuários revoltados com os serviços prestados e detonando o nome da Companhia. Até quando teremos que conviver com essa realidade de destruição do nome e da história da Deso?

 

Críticas à Deso pode ser ensaio para privatizar

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

Qual seria a real intenção do atual prefeito de Aracaju, o senhor Edvaldo Nogueira (PCdoB), de quase todos os dias estar com a sua foto estampada nos jornais e sua imagem nas redes de TV local batendo pesado nos serviços prestados pela Deso à população aracajuana?

Vamos refletir um pouco sobre isso. Sabemos que no mês passado o prefeito promulgou o novo Plano Municipal de Saneamento de Aracaju, onde se abre grandes brechas para a entrada da iniciativa privada, principalmente nos serviços de esgotamento sanitário da nossa Capital.

Sabemos também que, por algum motivo que nos foge no momento, a concessão que pertence ao município para a exploração dos serviços de água e esgotos ainda não foi renovada, portanto, está em aberto.

Isso, por si só, constitui um grande risco para a Deso, pois somente a cidade de Aracaju corresponde a mais de 60% de todo o faturamento da Companhia.

Então, é de se supor que a visível tombada do "ex-comunista" Edvaldo Nogueira para os braços da conhecida e viciada direita conservadora, sempre ávida por privatizações e por deitar e rolar com as famigeradas parcerias público-privadas (PPP’s) - onde o Estado entra com o dinheiro e a iniciativa privada fica com todo o lucro - pode ter a ver com esse discurso sempre negativo em relação à Deso.

Quem sabe essas bravatas contra a Companhia de Saneamento de Sergipe, despejadas todo santo dia na imprensa local, não seja simplesmente um álibi para iniciar, de forma aberta, o processo de entrega dos serviços hoje prestados pela Deso -que praticamente já universalizou a oferta de água na Capital - à iniciativa privada?

Fiquemos todos de olho e não esqueçamos que Edvaldo Nogueria assinou, durante a campanha eleitoral, uma carta-compromisso com o Sindisan, prometendo não passar os serviços de água e esgoto da Capital para o setor privado!

Bloco da CUT denuncia retirada de direitos dos trabalhadores

Escrito por Assessoria de Comunicação/CUT Publicado .

O Bloco Siri na Lata vai ganhar as principais ruas do Centro de Aracaju, abrindo o Carnaval na manhã da quinta-feira, 8 de fevereiro. Com o mote ‘Na luta contra o golpe e a Reforma da Previdência”, o bloco carnavalesco da Central Única dos Trabalhadores (CUT/SE) não vai dar refresco aos golpistas durante o Carnaval.

A CUT/SE alerta que cada sindicato já pode começar a confeccionar os ‘bonecos’, faixas e cartazes para denunciar todos aqueles que rasgaram a Constituição e desde o início do golpe agem em defesa dos seus privilégios e benefícios.

Rubens Marques, o Professor Dudu, presidente da CUT/SE, garante que segue a luta contra a reforma da previdência e contra o golpe à democracia brasileira.

“O ilegítimo golpista Temer e seus comparsas gastam nosso dinheiro para divulgar na televisão propaganda dizendo que o trabalhador têm privilégios e que a reforma da previdência é o melhor para o Brasil. Se a reforma é tão boa, por que os políticos, o judiciário e os militares ficaram de fora? São eles que recebem gordíssimas aposentadorias. Se é para economizar, tinha que começar com a aposentadoria deles e não metendo a mão no dinheiro suado que o trabalhador investiu a vida inteira para ter direito de se aposentar com dignidade. O brasileiro não é tolo a ponto de engolir essa propaganda muito bonita e muito mentirosa. Vamos ocupar as ruas e denunciar, pois 2018 é um ano decisivo para os rumos do País e das futuras gerações”.

(Com informações do site da CUT/SE)