Propostas nossas que a maioria das categorias não conseguiu

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

- Vigência do ACT de 24 meses;
- Princípio da ultratividade (prevalência do negociado sobre o legislado);
- Aditivo de Contrato Individual de Trabalho;
- Adicional por titulação;
- Mais de 11% de reajuste no Cartão Alimentação;
- Plano de Saúde por 24 meses na cláusula de Indenização por tempo de serviço;
- Contrato de gestão;
- Contrato de concessão.

Estas duas últimas propostas ao ACT garantem, já que a Deso presta serviços à sociedade, participação social e democratização dos serviços, assim como ampliação e melhorias.

Isso traz a sociedade para junto dos trabalhadores na luta pela defesa da Companhia como patrimônio público de todos os sergipanos
Naturalmente, os companheiros e companheiras, que só pensam no econômico, não observaram estas cláusulas importantes na proposta enviada à Deso, das mais significativas do ACT.

Podemos afirmar, com certeza, que quase nenhum sindicato do Brasil, em especial do setor de saneamento, conseguiu negociar cláusulas de tamanha importância para os trabalhadores e também para a sociedade.

Mas vamos seguir firmes na luta pela aprovação do nosso Acordo Coletivo de Trabalho!

Trabalhadores elegem seus representantes nas bases

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

A Comissão Eleitoral vem divulgar a lista dos companheiros e companheiras que foram eleitos pela categoria para cumprir a função de Representante Sindical por local de trabalho, para o mandato 2017/2020, na eleição foi realizada no dia 06 de dezembro.

O mapa completo das votações está disponível na secretária do sindicato para quem tiver interesse ou dúvidas.

A Comissão Eleitoral.

 

Capela: trabalhadores do SAAE tiveram um reajuste de 10%

Escrito por Assessoria de Comunicação/Sindisan Publicado .

Após várias reuniões entre o Sindisan e direção do SAAE de Capela, foi finalmente aprovada e sancionada a lei municipal de reajuste dos servidores, com reajuste de 10%, em 1º de novembro de 2017, saindo, inclusive, já na folha de pagamento do dia 25 de novembro.

Apesar da lei não ser aprovada com retroatividade à data base da categoria, que seria no mês de julho, o percentual de reajuste foi satisfatório e aprovado pela categoria, pois foi discutido de acordo com as possibilidades da empresa.

A luta por mais avanços vai continuar.

CUT e centrais deflagram estado permanente de greve

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

A greve acontecerá no dia em que os golpistas colocarem na pauta de votação a reforma da Previdência: “se botar para votar, o Brasil vai parar”

Em reunião na sede da CUT, no último dia 8 de dezembro, as principais centrais sindicais do Brasil – CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Nova Central, Intersindical, Conlutas e CGTB – definiram entrar em estado de greve contra a reforma da Previdência. Uma nova reunião já foi agendada para quinta-feira, dia 14, para avaliar as movimentações na Câmara dos Deputados e a possível colocação da reforma em pauta.

“A greve acontecerá no dia em que os golpistas colocarem para votar a nova proposta de reforma”, disse Vagner Freitas, presidente da CUT.

E durante todo o mês de dezembro, as centrais realizarão com seus sindicatos, federações e confederações uma jornada de luta para mobilizar, aquecer e preparar a greve em todo o Brasil.

O centro da estratégia discutida na reunião é impedir a votação da nova reforma da Previdência, utilizando todo o tipo de pressão – já iniciada neste último domingo (10), quando começou a jornada de luta, que consiste em ações como, abordagem aos parlamentares nos aeroportos, idas aos gabinetes dos deputados e deputadas, denúncias em suas bases eleitorais, assembleias com os trabalhadores e trabalhadoras, panfletagens à população.

Na quarta-feira (13), será um dia especial para a base da CUT mobilizar os trabalhadores e as trabalhadoras com atos em todas as capitais e grandes cidades, visitas às bases dos parlamentares e panfletagens. “Tudo isso é um aquecimento para greve que faremos no dia em que a Câmara colocar a proposta em votação”, salienta Vagner.

Com esse tipo de ações impedimos a aprovação do desmonte da aposentadoria até agora, lembra Vagner, que afirma: “Eles não votaram porque nós conseguimos disputar a opinião pública e vencer. O povo entendeu que não é reforma, é desmonte, é o fim do direito de se aposentar.”

Vagner diz que vai ter greve, sim, mas isso só ocorrerá quando a Câmara colocar na pauta a votação da nova proposta de reforma.

“Se botar para votar, o Brasil vai parar”

É hora de colocar pressão nos parlamentares e dizer que eles não serão reeleitos caso votem pelo fim do direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras. De acordo com levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP), 167 deputados declararam que vão votar a favor da reforma. Outros 152 disseram que vão votar contra e 198 estão indecisos.

Uma das formas de pressionar os deputados e deputadas é utilizar o site Na Pressão, uma ferramenta da CUT lançada em junho deste ano e que permite contatar os parlamentares por e-mail, mensagens, telefone ou redes sociais.

Na Pressão possibilita enviar, de uma só vez, e-mail para todos os parlamentares indecisos ou a favor do governo do ilegítimo Temer pelo link “Ativar Ultra Pressão”. Ao clicar na foto individual do parlamentar, é possível acessar informações completas do deputado, como partido, estado e até mesmo contato para envio de mensagens por meio do whatsapp. Entre agora e pressione!    

(Fonte: CUT)

Trabalhadores do saneamento participam da greve geral contra retirada de direitos

Escrito por George W. Silva / Ascom-Sindisan Publicado .

A quarta-feira, 5, foi mais um dia de luta em todo o Brasil contra os ataques do governo golpista de Michel Temer (PMDB) aos direitos sociais e trabalhistas do povo brasileiro. Sergipe foi um dos estados em que a paralisação da classe trabalhadora foi mais significativa. Na Capital e cidades importantes do interior, diversas categorias cruzaram os braços. Ônibus não circularam e houve trancamento de algumas estradas.

Seguindo decisão da categoria, em assembleia, e da CUT de Sergipe, o Sindisan encaminhou a deliberação por greve geral contra a reforma da Previdência e contra a retirada de direitos dos trabalhadores. Em Aracaju, pela manhã, um grande ato foi realizado na sede da Companhia de Saneamento de Sergipe – Deso, onde a pauta contra a privatização somou-se às demais. A adesão dos trabalhadores foi quase total. Trabalharam apenas os companheiros e companheiras que tinham serviços essenciais a cumprir e constavam numa lista prévia negociada com a direção da Deso.

“Greve é um direito dos trabalhadores e o único instrumento que temos para enfrentar os ataques aos nossos direitos e lutar contra os retrocessos que este governo ilegítimo quer empurrar goela a baixo dos brasileiros. Mas também temos responsabilidade e consciência de que a Deso, a Cohidro e os SAAE’s prestam serviços essenciais à população e não podem parar. Temos compromisso com as lutas dos trabalhadores mas, também, com a sociedade”, explicou Sérgio Passos, secretário-geral do Sindisan.

Na avaliação do presidente do sindicato, Sílvio Sá, a adesão dos trabalhadores do saneamento de Sergipe foi alta e o ato da greve geral foi muito positivo.

“Quero aqui elogiar a construção, por parte da direção do Sindisan, desse ato e também toda a categoria, que entendeu a necessidade de cruzarmos os braços diante de tantos ataques aos nossos direitos e à política de privatização do patrimônio do povo brasileiro e sergipano, posto em andamento por um governo golpista que tem menos de 5 por cento de aprovação. E aqui em Sergipe, é preciso lembrar que o governador Jackson Barreto, do mesmo PMDB de Temer, também apoia essa política de privatização. Por isso aderimos a essa greve geral e a todas que vierem daqui pra frente, até que esse cenário seja revertido e os trabalhadores tenham o seu direito a uma aposentadoria justa e digna assegurado e que cessem as privatizações”, afirmou Sílvio Sá.

Ato conjunto dos servidores

À tarde, a direção do Sindisan também se somou a outro ato de luta dos trabalhadores sergipanos, que, mais uma vez, deram uma grande demonstração de mobilização e unidade. Em frente ao Palácio de Despachos do Governo do Estado, centenas de trabalhadores do serviço público do Estado e de outras categorias somaram-se ao ato puxado pelos professores da rede estadual de ensino. Na pauta, o massacre do Governo Jackson à categoria do magistério, ao desmonte da educação e à imposição aos servidores públicos estaduais de um arrocho salarial de cinco anos, sem sequer a reposição constitucional da inflação.

“Não poderíamos deixar de participar desse ato em solidariedade aos professores e demais servidores públicos estaduais, que vêm sofrendo com essa política de arrocho do governo Jackson contra os servidores. Os companheiros da Cohidro já amargam perdas de 40 por cento em seus salários e essas perdas, a gente sabe, o governo não vai repor. Portanto, para além da luta contra a privatização da Deso, é preciso unidade dos trabalhadores para enfrentar essa política criminosa de arrocho salarial contra os servidores. Vamos continuar nas ruas e lutando contra esses ataques aos trabalhadores”, disse Sérgio Passos, secretário-geral do Sindisan.