Nota de Falecimento

Escrito por Ascom/Sindisan Publicado .

É com tristeza e pesar que a Direção do Sindisan comunica o falecimento do companheiro LUCIANO PAIXÃO, aos 58 anos.

Ele era suplente na Direção do Sindisan e foi trabalhador da Deso por 38 anos. Sua última lotação foi na antiga UNME, hoje SUES.

O corpo do companheiro Luciano está sendo velado na OSAF de Aracaju e o seu sepultamento acontecerá amanhã (23), às 8h, no Cemitério São João Batista.

Toda a nossa solidariedade e condolências à família do companheiro.

Luciano Paixão. Presente! Presente! Presente!

 

Nova diretoria do Sindisan será definida nesta terça

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

A categoria dos trabalhadores do setor de saneamento de Sergipe define nesta terça-feira, 22, através de eleição direta, a Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e respectivos suplentes do Sindisan para o triênio 2017/2020. Iniciada ontem, a eleição encerra o período de votação às 13:00.

Duas chapas disputam o pleito: a Chapa 1 – Unidade e Luta, da atual direção do Sindisan, e a Chapa 2 – Renovação de Verdade.

Estão sendo disponibilizadas urnas fixas na sede do Sindicato, na sede da Deso e na sede da Cohidro, além de 13 urnas itinerantes passando em todas as unidades da Deso, da Cohidro e dos SAAE's.

O processo tem sido tranquilo, em todas as unidades, e de acordo com a Comissão Eleitoral, a expectativa é que apuração seja encerrada por volta das 19:00 de hoje, com a divulgação dos votos e a homologação da Chapa vencedora do pleito.

 

Nota da Comissão Eleitoral

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

Nos dias 21 e 22 (próximas segunda e terça-feira), vamos exercer nossa cidadania, participando da eleição para a nova diretoria do Sindisan triênio 2017/2020.

A votação será iniciada às 7h na segunda feira, sendo encerrada às 17h. Na terça feira, das 7h às 13h.

Haverá uma urna fixa em quatro locais: 01(uma) na sede do Sindisan; 02 (duas) na sede da Deso; e 01 (uma) na sede da Cohidro.

Haverá também 13 urnas itinerantes, que percorrerão várias unidades da Cohidro, Deso e SAAE's por todo o estado, seguindo 13 roteiros distintos. Os roteiros foram encaminhados aos representantes das chapas 01 e 02, que informarão aos eleitores o andamento do trajeto.

O Eleitor pode votar em qualquer unidade, nas urnas fixas ou itinerantes, lembrando que só é permitido votar uma única vez!

O Eleitor deve apresentar um documento com foto (RG, Crachá com matrícula) para que possa ser identificado.

 

Comissão Eleitoral
Eleições Sindisan 2017

 

Movimentos organizam atividades para defender a água como direito humano

Escrito por Rede Brasil Atual Publicado .

O Fórum Alternativo Mundial da Água, articulação de movimentos sociais brasileiros em oposição ao Fórum Mundial da Água – organizado por empresas privadas –, será antecedido da criação de comitês estaduais e da realização de assembleias populares para mobilizar a população e evitar que o tema caia no esquecimento após o fórum. Os fóruns serão realizados paralelamente em Brasília, em março do ano que vem.

"Queremos que a água seja considerada direito humano e não mercadoria. Também defendemos que seja um serviço público. Mas não queremos apenas terminar o fórum com um diagnóstico e, sim, elencando propostas para uma contínua mobilização em defesa da água nos comitês estaduais", disse o coordenador nacional do Fórum Alternativo Mundial da Água (Fama) e assessor de saneamento da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Edson Aparecido da Silva.

O Fórum Alternativo Mundial da Água será lançado oficialmente em 25 de agosto. Os movimentos sociais brasileiros estão articulando a participação de organizações de todo o mundo. Para o dia 21 de setembro, está sendo organizada uma assembleia popular, em São Paulo. Os militantes pretendem organizar comitês em todos os estados. Bahia e Pará já os têm. São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul devem ser os próximos.

A água foi reconhecida como direito humano pela Organização das Nações Unidas (ONU)  em 2010. No entanto, nem todos os países assinaram a proposta. O relator especial da ONU para Saneamento Básico, Léo Heller, lembrou que a água e o saneamento foram incluídos nos objetivos do desenvolvimento sustentável (ODS) da ONU. "Isso impõe a condição de que a água deve ser para todos, segura e financeiramente acessível, em consonância com o direito humano à água", afirmou.

Ele lembrou, no entanto, que mesmo gerido por empresas estatais, o saneamento básico pode ser prestado violando direitos. "No México, há altíssima disponibilidade de água, a rede chega em todos os lugares. Mas tem baixíssima acessibilidade aos mais pobres, já que metade do dia não há fornecimento. O serviço hoje está pautado em fornecer para quem pode pagar", avaliou.

Para ele, a proposta do governo de Michel Temer, de o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) incentivar a privatização de sistemas de água nos estados é uma decisão sem qualquer base na realidade. "Não foram feitos estudos. É somente ideologia pró mercado. No mundo há um histórico de 230 cidades que estatizaram seus sistemas de água após privatização", afirmou. O principal motivo é o não cumprimento de metas de ampliação do serviço e a falta de transparência.

O fórum voltado aos interesses das corporações foi criado pelo Conselho Mundial da Água, com sede na cidade francesa de Marselha. Esse fórum defende o ingresso do capital privado no setor de saneamento. No Brasil, é presidido por Benedito Braga, que também é secretário estadual de Saneamento e Recursos Hídricos do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). O conselho é mantido por cerca de 300 organizações de 70 países, tendo entre seus membros algumas das maiores empresas privadas de água do mundo.

Segundo a ONU, das 7,6 bilhões de pessoas no mundo, 2,1 bilhões não têm acesso a água de qualidade. No Brasil, 61% da população rural vive sem saneamento básico. A militante do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) Liciane Andrioli destacou que as empresas querem muito esse mercado. "É uma área que pode ser fatiada em fornecimento, coleta e distribuição, aumentando os lucros. Estimam em R$ 100 bilhões por ano os ganhos com água", explicou.

Para Denise Motta Dau, assessora da Internacional dos Serviços Públicos, o objetivo das empresas é incompatível com o direito humano à água. "As empresas querem lucro. O único que pode garantir a gestão da água na perspectiva dos direitos humanos é o Estado, com forte atuação da sociedade civil na fiscalização", afirmou.

 

Ingerência política continua correndo solta dentro da Deso

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

Se há um fator que, em termos de Brasil, é muito mencionado pelos críticos ferrenhos dos serviços públicos como um dos principais causadores da questionável ineficiência estatal, este fator chama-se Ingerência Política.

Sem respeitar absolutamente nenhum parâmetro técnico, esta praga insaciável interfere de forma sempre danosa nas Companhias que estão ao alcance dos seus tentáculos, desrespeitando as regras e normas vigentes, impondo, de forma coercitiva, vontades e ambições de quem a pratica.

Na DESO, onde pensamos que, pelo menos, já houvesse diminuído essa terrível prática, recentemente recebemos denúncias de que, além de não se ter diminuído, muito pelo contrário, agora tudo corre abertamente. Basta um simples cabo eleitoral de algum vereador, desde que este seja das hostes do governo estadual, para que toda a ordem seja revista dentro da Deso.

Um simples telefonema basta para que se determine quem fica na condição de chefe, quem fica ou sai das escalas de plantões, quem recebe ou não recebe horas extras, e até mudança de lotação, que imaginávamos estarem suspensas.

Para os apadrinhados políticos, essas coisas transcorrem normalmente, sem nenhum obstáculo e sem que se avalie se acarretará problemas para algum companheiro desafortunado que não conta com o amparo protetor de um cacique político.

O SINDISAN entende que tudo isso tem que ser denunciado, pois não achamos essa pratica justa. Sabemos que junto com essas influências políticas sempre vem o assédio moral e outros problemas. Não é certo companheiros que trabalham há dez, quinze ou vinte anos em um certo local serem tirados de forma abrupta da sua lotação sem ao menos serem consultados.

Vamos estar vigilantes e denunciando essas práticas que ferem de morte a igualdade de direitos entre os trabalhadores.