Tem capitão do mato na UNME infernizando os trabalhadores

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De uns tempos para cá, vem se sobressaindo na UNME, infelizmente, de forma totalmente negativa e equivocada, as atitudes e o comportamento de um certo colega da DESO que ocupa cargo de chefia.

Esse colega incorporou para si uma verdadeira patente de capitão do mato, agindo de forma intempestiva, grosseira e truculenta, usando palavras de baixo calão com os seus subordinados, infringindo totalmente o que deveria se tratar de uma relação de trabalho.

Mas, do jeito que vai, brevemente, isso se desdobrará em alguma ação criminal, com prestação de Boletim de Ocorrência (BO) por parte dos colegas ultrajados, porque este senhor, que provavelmente também se julga um dos proprietários da DESO – coisa que está se tornando muito comum dentro da Companhia, além de ameaçar a todos os subordinados, ele também age com extrema insensatez ao se referindo ao Sindicato da categoria – entidade que, por sinal, este senhor já foi diretor – com termos pejorativos.

O SINDISAN, durante todos esses anos de árduas lutas, nunca compactuou com atitudes truculentas e mesquinhas como as adotadas, infelizmente, por este senhor.

Aconselhamos a este capitão do mato uma profunda reflexão. Lembramos que os trabalhadores pertencem aos quadros da DESO, não são seus empregados particulares, e todos, sem exceção, merecem respeito, inclusive o próprio, que hoje não adquire uma postura de decência perante os seus colegas de Companhia.

Se hoje ele dorme como "chefe", amanhã poderá acordar como peão. Não é adotando comportamento fascista que a sua colocação como chefe está garantida. É bom que ele pense nisso, antes que o caso resvale para a esfera judicial.

 

Melhora índice de transparência do Estado, mas na DESO nada mudou

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A  Agência Sergipana de Notícias divulgou uma nota, no mês de junho, onde consta que o Governo do Estado de Sergipe subiu de 5,7 para 8,1 pontos no Ranking Nacional da Transparência.

Apesar deste avanço, na prática, não vemos essa transparência se materializar de fato, pelo menos no que se refere as informações sobre a DESO.

Quem tem a curiosidade de entrar no site da Companhia e clicar no Portal de Acesso a Informação, verá que lá não dispõe de informação alguma, simplesmente a pessoa voltará a página inicial do site oficial da estatal.

Esperamos que, com essa melhora no índice de transparência das informações do Estado, a DESO comece também a se enquadrar dentro deste novo cenário. Estamos de olho.

SAAE São Cristóvão continua atrasando salários

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No último dia 30/11, os trabalhadores do SAAE receberam o salário do mês de outubro, e até o presente momento, não sabem quando receberão o salário do mês de novembro, que já venceu, dezembro e o décimo terceiro.

O caso foi entregue a Assessoria Jurídica do SINDISAN para que tome as devidas providências.

E ao apagar das luzes, os diretores do SAAE resolveram fazer a licitação para digitalizar toda a documentação da Autarquia pelo GED – Gerenciamento Eletrônico de Documentos. Segundo soubemos, uma determinada empresa pagou por esse serviço uma quantia bem abaixo da que será paga pelo SAAE no caso dessa contração.

Trabalhador reclama da Assec por não realizar atendimento

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Mais uma vez, um companheiro da DESO foi prejudicado pelo plano de saúde da Assec. No início de novembro, sofrendo de uma grave crise de lombalgia  (fortes dores na coluna lombar) e de posse duma ressonância magnética que evidenciava o problema lombar, o associado buscou atendimento especializado para tratar das fortes dores, no Centro Médico Jardins, que fica ao lado do Hospital Primavera.

Na consulta, já com o resultado do exame em mãos, o médico preencheu um encaminhamento para que o companheiro fosse ao Hospital Primavera para que lá fosse administrada a aplicação de uma medicação, que seria infiltrada no local da dor, procedimento que deveria ser repetido, em média, a cada quinze dias.

Ao chegar na recepção do hospital, a atendente perguntou qual era o convênio. Informada que era a Assec, a recepcionista pediu para que fosse a uma unidade do plano para autorizar, e para surpresa do companheiro, na Assec, foi informado que o procedimento que o médico havia prescrito só poderia ser autorizado com 25 dias.

Mesmo reclamando de muito dor, informaram que não poderiam fazer nada. A pergunta que fica é: a dor intensa que o trabalhador estava sentindo, ele teria que agüentar durante 25 dias?

Diante da situação foi preciso tomar atitudes alternativas: o médico prescreveu medicações fortíssimas, como o Oxycontin, que causaram fortes náuseas, ânsia de vômito e mal-estar, bem como o trabalhador teve que procurar atendimento numa Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de sua cidade, onde aplicaram as medicações para conter a dor. Foi também encaminhado para tratamento fisioterápico.

A pergunta que o trabalhador faz, e com toda razão: de quê adianta um plano de saúde se na hora duma urgência ele não lhe assisti o usuário?. O companheiro já ligou várias vezes, nos últimos 25 dias, para a Assec e não obteve resposta até o momento sobre a liberação para o tratamento. Isso é inaceitável!

É preciso que a Deso se sente com a direção da Assec para ver como superar esses problemas, que estão lesando os usuários deseanos, que são a maioria dentro do plano.

SAAE mais uma vez não cumpre proposta de reajuste salarial

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Após várias reuniões entre o SINDISAN e a Direção do SAAE de Capela para discutir o percentual de reajuste dos funcionários, cuja data-base foi 02 de julho, depois de muita negociação, em assembleia, a categoria decidiu acatar a contraproposta da Direção do SAAE, de reajuste com percentual de 5,79%, retroagindo à data-base correspondente.

O índice, infelizmente, está abaixo da inflação do período, mas, mesmo assim, os trabalhadores resolveram aceitar para evitar maiores perdas. Entretanto, apesar das várias cobranças dos trabalhadores e do SINDISAN, através dos seus diretores sindicais, de nada adiantou. Não foi cumprida, até a presente data, a proposta aceita pela categoria, deixando os trabalhadores mais uma vez a ver navios. E quando falamos “mais uma vez” é porque foi assim em todas as negociações salariais com a atual gestão.

Vale ressaltar que na negociação salarial anterior a esta, aconteceu coisa pior. Foi fechado um acordo com um percentual de 15% com a direção do SAAE, inclusive divulgado pela direção do SINDISAN nos jornais de circulação, sendo que foi imposto pelo Executivo e aprovado na Câmara de Vereadores um percentual inferior a 10%. E vale lembrar que esse percentual é relativo há dois anos. Um tremendo arrocho salarial contra os trabalhadores!