Outubro Rosa alerta para a prevenção do câncer de mama

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, no Brasil e no mundo, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos de câncer a cada ano. Esse percentual é de 29% entre as brasileiras.

E quando o assunto é câncer, quanto antes diagnosticá-lo, maiores as chances de cura.

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.

A data é celebrada anualmente com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

O SINDISAN se soma a essa importante luta em defesa da saúde de todas as mulheres.

Confira na imagem cinco sinais que podem indicar a presença de um tumor na mama. Ao verificar algum desses sinais, procure imediatamente um médico especialista.


Dia 30 tem Caminhada em Defesa dos Serviços Públicos e Contra a Reforma Administrativa

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

Com a intenção declarada de explodir os serviços públicos no Brasil, Bolsonaro, Mourão e Guedes apresentaram, em plena pandemia, uma proposta de Reforma Administrativa (PEC 32/2020) que tem por objetivo o desmonte total dos serviços públicos.

No dia 30 de setembro, quarta-feira, sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais farão a Caminhada em Defesa dos Serviços Públicos e Contra a Reforma Administrativa do Governo Bolsonaro, marcada para as 15 horas, com concentração na Praça Camerino, em Aracaju. Em todo o Brasil, o dia será marcado por protestos presenciais e nas redes sociais contra a Reforma Administrativa de Bolsonaro.

Se aprovada, a reforma prejudicará não apenas os servidores públicos, mas toda a população, principalmente aquela que necessita integralmente desses serviços na área de saúde, educação, assistência social, políticas públicas, entre outros.

Na reunião ministerial, que aconteceu no dia 22 de abril deste ano, o ministro da Economia Paulo Guedes chegou a dizer a frase "nós já botamos a granada no bolso do inimigo: 2 anos sem aumento", ao se referir aos salários do servidores públicos. A fala reforça a postura genocida e negligente do governo diante de um país que enfrenta uma pandemia.

Com a Reforma Administrativa, a intenção do governo é ampliar as privatizações, retirar direitos do funcionalismo das três esferas e aumentar a precarização do trabalho e dos serviços públicos. A Reforma Administrativa é uma forma de reduzir a atuação do Estado para a população que mais necessita, além submeter o Estado completamente aos interesses de grandes empresários, multinacionais e banqueiros.

Portanto, todos e todas à luta contra a Reforma Administrativa que pretende acabar de vez com os serviços e com o servidores públicos no Brasil.

(Com informações da CUT/SE)

 

Correios: perda de direitos históricos acende alerta para outras categorias

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

No último dia 21, os ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST) julgaram o dissídio coletivo dos trabalhadores dos Correios e decidiram, por 4 votos a 3, manter somente 29 das 79 cláusulas do último Acordo Coletivo, que também fora celebrado através de um dissídio no TST. Os ministros decidiram, por 5 a 2, que a Greve não foi abusiva, porém os trabalhadores vão ter que arcar com o desconto salarial de 50% dos dias parados além de compensar a outra metade.

Diante dessa decisão, que prejudicou enormemente os trabalhadores dos Correios, acende-se um sinal de alerta para as demais categorias: há uma clara propensão do TST em apoiar a retirada de direitos históricos garantidos em Acordos e Convenções Coletivas de Trabalho, isso num claro alinhamento com as políticas de destruição dos direitos dos trabalhadores, adotadas pelos governos pós-golpe de 2016 - Temer e, agora, Bolsonaro.

Há motivos de sobre para os trabalhadores da DESO, COHIDRO e SAAEs ficarem com as barbas de molho, pois o exemplo dos Correios pode vir a se repetir com outras categorias. No caso da DESO, por exemplo, o SINDISAN, com muita negociação, conseguiu ampliar a vigência do atual Acordo Coletivo, com todas as suas conquistas, até 2021; uma vitória. Mas será preciso muita força e muita mobilização para evitar que se repita na Companhia os cortes nefastos que aconteceram nos Correios, cujos trabalhadores sofrerão um corte de até 40% da remuneração.

Será preciso muita luta e trabalhar muito a consciência de classe, pois, com a política do governo que está no poder, haverá ataque sucessivos aos direitos dos trabalhadores. Não custa lembrar que boa parte dos funcionários dos Correios, de forma alienada, apoiou e pediu voto para Bolsonaro. Estão agora pagando caro por isso!

Renda dos trabalhadores cai 20% e inflação aumenta

Escrito por Assessoria de Imprensa / Sindisan Publicado .

O desprezo do desgoverno de Jair Bolsonaro pelas camadas mais pobres da população mantém em alta a inflação dos alimentos, principal gasto das famílias das classes D e E.

Segundo divulgou, no último dia 23, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) ficou em 0,45% em setembro – a maior para o mês desde 2012, quando ficou em 0,48%.

A alta foi pressionada justamente pelos preços dos alimentos e bebidas, que subiram 1,48% no período. O maior impacto foi causado pelas altas das carnes, tomate, óleo de soja e arroz. As carnes ficaram 3,42% mais caras, e tiveram o maior impacto dentro do grupo. Também ficaram mais caros o tomate (22,53%), o óleo de soja (20,33%), o arroz (9,96%) e o leite longa vida (5,59%). Os três últimos itens acumularam altas de 34,94%, 28,05% e 27,33% no ano, respectivamente.

Os transportes, com alta de 3,19%, também pesaram, puxados pela gasolina, que ficou 3,19% mais cara. O óleo diesel (2,93%) e o etanol (1,98%) também apresentaram alta. Apenas o gás veicular registrou queda de 2,58%.

O indicador – que é considerado uma prévia da inflação oficial do país – mostrou aceleração em relação ao índice de agosto, quando ficou em 0,23%. No ano, a prévia da inflação acumulou alta de 1,35% e, em 12 meses, atingiu 2,65%.

Ao mesmo tempo, a renda do trabalhador brasileiro caiu, em média, 20,1%, segundo a pesquisa ‘Efeitos da pandemia sobre o mercado de trabalho brasileiro’, publicada pela Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV Social), que mediu pela primeira vez os efeitos da pandemia da Covid-19 em um trimestre fechado. No cálculo, consideram-se mercados formal e informal e também a parcela de trabalhadores sem emprego.

Leia mais no site da CUT.

Sindisan: Chapa 1 vence eleição com 66% dos votos da categoria

Escrito por George W. Silva (Ascom/Sindisan) Publicado .

A Chapa 1 – Unidade, Resistência e Luta venceu as eleições para Direção Executiva, Conselho Fiscal e respectivos suplentes do SINDISAN, para o triênio 2020-2023, no pleito realizado nos dias 21 e 22. Após a apuração dos votos, o atual presidente do sindicato, Silvio Sá, foi reconduzido ao cargo com os votos da maioria dos filiados e filiadas. Foram 820 votos para a Chapa 1 (66,34%); 369 votos para a Chapa 2 – Luta e Transparência (29,85%); 31 votos nulos (2,52%); e 16 em branco (1,29%), num total de 1.236 votantes.

Após a chegada de todas as urnas à sede do sindicato, por volta das 15 horas foi dado início ao processo de apuração dos votos, iniciando com a verificação das listas de votantes para que não houvesse duplicidade de votos. Feita essa verificação, por volta das 17h30 foi dado início à contagem dos votos e após três horas de apuração, que foi transmitida ao vivo pela página do sindicato no Facebook, o presidente da Comissão Eleitoral, Raimundo Cardoso, declarou vencedora a chapa liderada por Silvio Sá.

“Agradeço imensamente a todos os companheiros e companheiras da nossa chapa e toda a categoria por essa expressiva vitória, que foi um reconhecimento pela atuação firme da atual direção ao longo dos últimos três anos, onde o sindicato se fez presente, comprometido com as pautas e as lutas da nossa classe, sempre com dedicação e muito empenho”, destacou o presidente reeleito.

“Agora é dar continuidade ao nosso trabalho, com o respaldo maciço da categoria, o que significa muito para todos nós e nos estimula ainda mais a seguir nessa nossa luta. Quero agradecer também à Central Única dos Trabalhadores de Sergipe, à Federação Nacional dos Urbanitários e a todos os sindicatos parceiros pelo fundamental apoio à Chapa 1. Essa vitória é de todos nós”, enfatizou Silvio Sá.

O presidente da Comissão Eleitoral, Raimundo Cardoso, agradeceu pelo trabalho realizado por todos que participaram das eleições sindicais e destacou a expressiva participação da categoria no pleito, mesmo em meio à pandemia.

“Temos muito que comemorar. O processo eleitoral transcorreu dentro da normalidade e só temos que agradecer a todos os voluntários que nos ajudaram; e aos candidatos, que destinaram parte do seu tampo para dialogar com a categoria com o objetivo de buscar os votos para a direção do sindicato no próximo triênio. E o que mais nos surpreendeu foi que, em plena pandemia e mesmo com vários trabalhadores afastados, conseguimos atingir um quórum surpreendente, com 1.236 votantes. Isso demonstra o grau de politização da categoria, que compreende a importância do seu sindicato. Estamos no caminho certo, com a categoria unida e politizada para lutar por seus direitos e contra qualquer forma de privatização nas nossas companhias públicas de saneamento”, externou Cardoso.