Por solicitação do SINDISAN, Alese fará debate em defesa da DESO como empresa pública

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Apesar das repetidas vezes em que Belivaldo Chagas afirmou que não há qualquer intenção do seu governo de privatizar a DESO, é sempre bom manter as barbas de molho.

Já vimos esse filme antes, com o então governador Albano Franco, que traiu suas promessas e privatizou a Energipe.

Como seguro morreu de velho, o SINDISAN já se articulou com o deputado estadual Iran Barbosa, do PT, que irá promover uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), no dia 8 de novembro, às 9 horas, para debater a importância da DESO como empresa pública para o povo sergipano.

Foram convidados para fazer esse debate Pedro Blois, presidente da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU); Pedro Romildo, secretário de Saneamento da Confederação Nacional dos Urbanitários (CNU ); e Arilson Wunsch, coordenador da Frente Nacional do Saneamento Ambiental (FNSA).

Também farão parte da discussão o presidente do SINDISAN, Sílvio Passos, e o economista e coordenador do Diesse em Sergipe, Luís Moura.

A direção da DESO e outras representações dos trabalhadores e da sociedade também serão convidadas.

ETA Cabrita é novamente invadida por meliantes

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Como um filme de terror rodando em reprise constante, a situação de total insegurança de algumas Estações de Tratamento de Água se repete diante de uma “plateia” que insiste em ignorar o problema. Não passou-se muito tempo para que cenas de horror voltassem a acontecer em uma das nossas estações.

Na madrugada do dia 4 deste mês, a ETA da Cabrita foi novamente invadida por marginais. Além do terrorismo psicológico a que submeteram o vigilante de plantão, sob ameaça constante de ser alvejado por tiros, roubaram a sua arma e seu colete. Pelo que foi passado, o mesmo se encontra com o estado emocional bastante abalado, sem condições de voltar a trabalhar naquela estação.

Tudo isso é fruto da violência desenfreada que assola o país como um todo, disso todos sabemos. Mas a precariedade em que se encontram muitas unidades da DESO, com infraestrutura deficitária e que não dificulta o acesso de pessoas estranhas a esses locais, aliada à total falta de investimento num item primordial, que é a segurança, só piora a situação.

A presença física de um profissional de segurança habilitado, por si só, não é impedimento para que marginais venham a penetrar nas estações; mas é algo necessário. Reforçar essa presença como um dos itens de segurança é fundamental, mas é o que tem faltado nas estações.

Para piorar, sempre que se começa alguma reforma nas unidades, quando se concluem, deixam itens importantíssimos de fora, a exemplo das concertinas sobre os muros. Isso passa a impressão que a intenção da direção da DESO não é resolver o problema, e sim postergá-lo para um futuro sempre incerto. Não é assim que se deve dirigir uma grande companhia.

Em Canindé, abelhas ameaçam trabalhadores da EB 100

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Como se não bastasse a total falta de estrutura e de segurança para desenvolverem as suas atividades, os operadores da Estação de Bombeamento EB 100, em Canindé do São Francisco, agora sofrem com o risco iminente de serem atacados por abelhas, que ali nas cercanias da unidade fizeram moradia e ninguém aparece para fazer a remoção cuidadosa da colmeia.

Também é bom lembrar que de promessa quem vive é santo, pois a direção da COHIDRO já foi cobrada várias vezes por reformas tanto estruturais quanto na segurança naquela unidade – e também nas demais estações –, já que o trabalhador fica ali confinado por 24 horas, sujeito a todo tipo de infortúnio, enquanto de tudo falta, inclusive material básico de higiene. É inadmissível que coisas desse tipo ainda aconteçam na Companhia.

Reformas

E chega-nos a informação que as reformas das estações de bombeamento e também do escritório central de Canindé do São Francisco já começaram. Mas também chegou a informação que, embora tenham sido iniciadas as obras, o contingente de trabalhadores para a execução se resume simplesmente em um pedreiro e um ajudante, que foram transformados em “multitarefeiros”, de tudo fazem um pouco: levantam paredes, põem forro, fazem a parte hidráulica, elétrica e a pintura.

E, segundo se soube, não há qualquer acompanhamento por parte do setor responsável da COHIDRO.

DESO está entre as 1000 maiores empresas do país

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Apesar de todos os ataques à Companhia e os equívocos de muitos diretores, a DESO apareceu no ranking da Revista Exame – edição especial de 5 de setembro – entre as 1000 melhores e maiores do Brasil.

A DESO ultrapassou 47 outras grandes empresas concorrentes, aparecendo ao lado de gigantes de vários setores, com crescimento de 4,9% em relação ao ano anterior e com valor de mais de R$ 580 milhões.

Não há dúvida que esse crescimento se deve aos investimentos que a empresa tem feito em saneamento e na consequente melhora na prestação dos serviços, equilibrando viabilidade econômica e responsabilidade socioambiental.

Mas que fique bem claro que esse avanço só é possível por causa do trabalho qualificado do seu corpo de funcionários, comprometido com o crescimento da Companhia.

Sendo assim, fica bastante clara a desnecessidade de qualquer forma de privatização da DESO. Ela é viável. Basta o governo investir e dar melhores condições de trabalho para os seus funcionários que a empresa cresce e melhora os serviços prestados a população.

(Com informações do Jornal do Dia)

DESO vem descumprindo cláusula do Acordo Coletivo

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É bom os companheiros e companheiras da DESO ficarem de olho nos seus contracheques, porque a DESO vem, sistematicamente, descumprindo uma cláusula importante do Acordo Coletivo de Trabalho. Trata-se da cláusula quadragésima sexta, que trata do “Divisor de Horas Extras”.

Não se sabe por qual motivo a direção da Companhia vem descumprindo essa importante conquista dos trabalhadores – que já vigora há muitos anos no ACT ­–, igualando todos os trabalhadores ao divisor de horas extras em 200, independente da carga horária semanal ou da escala de trabalho.

Se for por economia, está errada duas vezes, porque não se faz economia sob trabalho que foi realizado por justa necessidade. Quando a hora extra é feita de forma correta e por necessidade do empregador, ela deve ser devidamente paga na forma acordada na legislação ou nos acordos entre os empregados e seu empregador, no caso em tela, a DESO, que deve respeitar o instrumento legítimo do Acordo Coletivo de Trabalho.

Certamente, quem tomou essa decisão sabe que, a persistir a irregularidade, futuramente a empresa terá que devolver, com juros e correção monetária, por decisão da Justiça (como já aconteceu recentemente), o direito negado dos trabalhadores. Então, que durmam com essa preocupação, porque o SINDISAN não deixará passar em branco.