Assec precisa atualizar a sua lista de médicos credenciados

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Embora o plano da Assec, no geral, tenha tido a boa aceitação da ampla maioria dos companheiros e companheiras da DESO, notamos que de um tempo para cá está havendo uma grande instabilidade no grau de confiabilidade que esse plano passa a seus usuários. Temos recebido várias denúncias em relação aos tipos de exames e procedimentos médicos cobertos pelo plano.

Outro problema citado por vários colegas diz respeito a relação dos médicos credenciados. Muitos dos que constam na lista, na verdade não atendem mais pela Assec. Quando usuário liga para o plano em busca de ajuda, alguém do outro lado da linha diz sempre para recorrerem novamente a relação de credenciados.

Neste impasse gera-se um grave problema, pois entendemos que quem procura auxílio médico é porque realmente está necessitando dos serviços destes profissionais. Portanto, deveria dispor deste atendimento com a maior brevidade possível.

Há também denúncias de que alguns médicos, que embora estejam na relação de credenciados, só fazem a consulta mediante o pagamento adiantado da mesma, instruindo os pacientes que estes serão ressarcidos integralmente pela Assec.

Chega-se ao extremo de usuários passarem por constrangimentos do tipo que passou um dos diretores do SINDISAN, que questionou o descaso de um médico em não querer atender pelo plano Assec e ouviu do mesmo, em alto e bom som, que ele estudou muito para ganhar bem e não para receber uma mixaria por uma consulta pela Assec.

Algo não está funcionando muito bem na relação Médicos X Assec e isto está afetando enormemente a relação com os usuários do plano. Não sabemos se esses problemas se restringem unicamente aos funcionários da DESO ou a todos os outros usuários do plano.
Cobramos mais critério e celeridade por parte da Assec para que seja feita uma triagem nesta relação de médicos credenciados.

Acreditamos que os usuários pagam muito bem à Assec - e a DESO paga melhor ainda. Portanto, tudo isso que registramos aqui tem que ser revisto imediatamente. Os usuários não podem permanecer com essas dúvidas em relação ao atendimento médico, afinal de contas, ninguém programa doença, que chega sem avisar. Sabendo disso, pedimos providências urgentes.

Continua o problema da falta de fardamento para os trabalhadores

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Nas nossas viagens semanais de visita às bases do interior do estado, uma das maiores reclamações dos companheiros, seja recém-admitidos ou veteranos de DESO, é em relação a total falta de fardamentos de trabalho, sejam padronizados ou não, que deveriam por força de lei serem fornecidas pela companhia.

O que é pior, com raríssimas exceções, quando o funcionário questiona ao seu respectivo chefe imediato o porquê do não recebimento do seu fardamento, o que se ouve, geralmente, são respostas evasivas, sem fundamentos e sem a mínima intenção de se dar uma resposta esclarecedora para o trabalhador.

Outros chefes ainda gostam de mostrar o seu lado irônico, partindo para a gozação, fazendo piadas de mau gosto com o trabalhador diante de uma situação séria.

O SINDISAN avisa a todos que nenhum trabalhador é obrigado a trazer de suas casas calças e camisas, usadas ou não, para desempenharem as suas funções a serviço da Companhia na qual trabalha. Esta obrigação é de total responsabilidade do empregador.

Temos relato de algumas ameaças sofridas por alguns trabalhadores quando exigem todo o fardamento obrigatório para executar as suas funções. Aconselhamos a esses chefes que cobrem diretamente das suas chefias superiores o cumprimento da lei e não venham com retaliações para cima dos trabalhadores, pois estes também são as principais vítimas desses gerentes inertes e de pouquíssima visão de como se administra uma companhia.

 

Peça do elevado por pouco não fere trabalhador

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

Esta direção tem chamado a atenção para a rápida deterioração e o sucateamento absoluto de quase todas as unidades que pertencem à Regional Norte.

Vamos citar apenas um caso, que por pouco não acabou com uma vítima fatal. Foi na Estação de Tratamento do Povoado Ponta dos Mangues, no Município de Pacatuba, onde uma peça de ferro de mais ou menos cinco quilos – que fazia parte de uma escadaria de acesso ao reservatório elevado, que se encontra totalmente corroída pela ferrugem – despencou de uma altura de mais de quinze metros.

Por muita sorte o operador do horário não estava fazendo alguma manobra no local da queda da peça, totalmente deteriorada.

O SINDISAN há algum tempo publicou no Água Quente fotos desta mesma Estação, apontando a necessidade urgente de uma total reforma em sua estrutura, mas até agora não fomos atendidos.

Esperamos que, com este fato, medidas para resolver a situação sejam tomadas com a maior brevidade possível. São as vidas de trabalhadores que estão em jogo!

População começa a agir diante da falta de ações do SAAE São Cristóvão

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A população de São Cristóvão, está vivendo o maior martírio com a falta de água na cidade, principalmente na Cidade Alta, e sem solução por parte dos gestores. Cada dia que passa a população só vê as coisas piorarem.

Segundo alguns usuários disseram nas emissoras de rádio, a situação de água em São Cristóvão é crítica. No povoado Colina, a população sofria com a falta da água e, como o SAAE não resolvia o problema, uma vereadora, com ajuda da população, resolveu o problema: compraram os canos, furaram um poço próximo à captação do SAAE, colocaram duas caixas e fizeram a encanação. O mesmo está acontecendo no povoado Pedreira. Enquanto isso, outras localidades continuam sem água.

E no último sábado (27), os operadores mais uma vez foram surpreendidos com a retirada do fogão, da mesa, da geladeira, das quatro cadeiras e de um bebedouro da captação do Rio Comprido. Todos esses móveis foram colocados nas unidades por determinação do Ministério Público do Trabalho, que determinou, ainda, ao SAAE que levasse água potável para aqueles operadores.

É sabido que, há três ou quatro meses, o SAAE teve suas contas bloqueadas pelo descumprimento do que foi determinado pelo Ministério Público do Trabalho. É bom lembrar que desde 2006 o MPT está cobrando melhorias naquela unidade, o que vem sendo descumprido pela Autarquia.

Em audiência pública, Sergipe diz ‘não’ ao PL da Terceirização

Escrito por Assessoria de Comunicação Publicado .

Na tarde da última quinta-feira (25), o senador Paulo Paim (PT/RS) presidiu a audiência pública, realizada na Assembleia Legislativa de Sergipe, sobre o PLC 30/2015, que amplia a terceirização e está no Senado. O debate contou com o apoio da deputada Ana Lúcia (PT) e teve a participação de toda a bancada de senadores do estado.

Na abertura, Paim afirmou que a intensa mobilização popular nas discussões sobre o tema pelo país vão fazer efeito no Congresso Nacional e sensibilizará os parlamentares para a não aprovação do projeto.

O evento também teve a participação do desembargador do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Jorge Antônio Andrade Cardoso; a representante da diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ana Lúcia Aguiar, a presidente da Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho de Sergipe), Flávia Moreira Guimarães e a deputada estadual, Ana Lúcia.

“A aprovação desse projeto é um desmonte de toda a legislação trabalhista”, argumentou Flávia Moreira, da Anamatra.

Representantes e lideranças sindicais da Central Única dos Trabalhadores e demais entidades em luta pela classe trabalhadora, entre os quais, o SINDISAN, reforçaram que a terceirização aumenta a exploração do trabalho a baixo custo e reduz a garantia dos direitos conquistados pelos trabalhadores.

A representante do Fórum de Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização e secretária de Relações de Trabalho da CUT, Graça Costa, explicou que permitir a terceirização de todas as atividades vai gerar um grande impacto na economia e no desenvolvimento do país, ao provocar a redução de, em média, 25% o valor dos salários da massa de trabalhadores. “O salário mínimo é um componente extremamente importante para o desenvolvimento brasileiro”, destacou Graça.

A deputada Ana Lúcia agradeceu pela presença maciça de sindicalistas e de trabalhadores e ressaltou que foi a maior audiência pública sobre o tema realizado no estado.

CICLO DE AUDIÊNCIAS

Com o objetivo de esclarecer o projeto e alertar para os prejuízos para os trabalhadores de todo o país caso ele venha a ser aprovado, o senador Paim percorre todos os estados da federação ao lado do Fórum de Defesa dos Direitos dos Trabalhadores Ameaçados pela Terceirização e em parceria com as assembleias legislativas locais. Em março ele conclui os 27 estados.