SINDISAN investe em campanha em favor dos trabalhadores

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Pela primeira vez em sua história, o SINDISAN está colocando na rua uma super campanha publicitária com foco sobre a valorização dos trabalhadores da DESO, a defesa da Companhia como pública e como patrimônio dos sergipanos, assim como contra qualquer tipo de privatização do setor de saneamento em Sergipe, seja pela venda de ativos da Companhia ou pelas famigeradas Parcerias Público-Privadas (PPPs), que nada mais são que privatizações disfarçadas.

Com o mote "A DESO é patrimônio dos Sergipanos. Não à privatização da Água, não às PPPs", a campanha foi pensada pela Assessoria de Comunicação do Sindicato e finalizada e produzida pela equipe da agência sergipana de publicidade aB Comunicação.

Ela envolve outdoors e busdoors espalhados pela Capital e cidades pólos do interior, em pontos e linhas estratégicos; como também a confecção de panfletos, mídias digitais e televisiva, além de spot em rádios com alcance em Aracaju e interior do estado.

De acordo com Sérgio Passos, presidente do SINDISAN, a iniciativa tem o objetivo de envolver a sociedade em torno de questões importantes: a valorização da DESO e sua manutenção como empresa pública; a valorização do seu maior patrimônio, que são os trabalhadores, e contra às PPPs e a privatização da água.

"Essas lutas não são só da direção do SINDISAN, nem só dos que trabalham na DESO, mas de todos os sergipanos, porque o enfraquecimento da Companhia e a desvalorização dos seus funcionários só interessam ao grande capital financeiro, que está atuando forte para tentar privatizar todo o setor de saneamento e tirar do povo o poder de gestão sobre esse bem precioso e finito que é água. Estamos todos juntos nessa luta. Água é vida e saneamento é saúde", explicou Sérgio Passos.

 

Sindicato percorre todas as regionais

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Com o slogan "Quem Luta Faz a Hora!" nas camisas e, na primeira página do Água Quente, com o slogan "Acordo Coletivo 2015/2016: foco é na Isonomia", toda a direção do SINDISAN se desdobrou para visitar toda a base em todas as regionais, na semana de 03 a 06 de novembro últimos.

O objetivo maior é a integração dos companheiros/as da base junto ao Sindicato e dar informações sobre as propostas dos Acordo Coletivo 2015/2016 da DESO.

Também para observar as condições de trabalho nas unidades do interior. E o que verificamos é que não são nada boas!

Por exemplo, na antiga ETA de Itabaianinha, os companheiros continuam em um barraco de madeirite construído por eles mesmos, sem as mínimas condições de trabalho.

Absurdo também é no Povoado Escurial, em Nossa Sra. de Lourdes, onde os operadores ficam embaixo de um elevado (caixa d’água), no relento, sem nenhuma segurança. E o pior, eles mesmo fizeram uma gambiarra elétrica para não ficarem ás escuras, e o chefe disse que é para retirar a eletricidade do local. Como isso é possível?

Também encontramos unidade em que o chefe quer ser o "todo poderoso", passando até por cima do Acordo Coletivo, quanto à troca de turno. Um total desrespeito.
E olha que isso é apenas um resumo do que vimos!

SAAE-SC: trabalhadores estão sem ACT há mais de cinco anos

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Trabalhadores do SAAE de São Cristóvão continuam esperando o sinal da diretoria, no sentido de celebrar o Acordo Coletivo da categoria. A data-base é 1º de maio e há cinco anos e meio foi pago o último reajuste, sem os retroativos, em 2011, referente a maio de 2010.

Por várias vezes tentou-se resolver o problema administrativamente, mas os diretores do SAAE marcavam com o SINDISAN e, no dia da reunião, não eram encontrados, sequer compareciam na sede da Autarquia. Foi assim durante muitos anos. O sindicato procurou a intermediação da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), mas o diretor do SAAE não compareceu na primeira audiência, só comparecendo na segunda.

Nesta audiência na SRTE, o diretor chegou a dizer que autarquia tem uma inadimplência R$ 3,4 milhões, isso com dados de quatro meses atrás, e que não fazia corte e também não reajustava a tarifa da água para não desgastar os prefeitos de plantão.

O mediador deu a palavra ao presidente do SINDISAN, que falou das necessidades dos trabalhadores e de a Autarquia voltar a estabelecer o acordo coletivo dos trabalhadores, visto que nos últimos cinco anos e meio a norma coletiva não tem sido formalizada, por conseguinte, os trabalhadores não estão tendo reajuste nem dos salários, nem nas demais cláusula econômicas.

A expectativa principal dos trabalhadores é obter a recuperação salarial. No seu relato, o diretor do SAAE falou das necessidades e problemas da Autarquia e, no final, pediu que os trabalhadores apresentassem uma proposta por escrito com o reajuste salarial para ser apresentada junto à administração municipal.

O documento foi encaminhado à SRTE e também ao diretor do SAAE, que até hoje não atendeu o chamamento da Superintendência, tampouco deu a resposta aos trabalhadores. Foi feita outra tentativa, agora junto ao Ministério Público do Trabalho, e eles também não compareceram, por duas vezes.

Como se vê, os gestores do SAAE de São Cristóvão nunca quiseram negociar com os trabalhadores. Boa parte dos trabalhadores sequer reclama, porque muitos têm gratificações. Lamentavelmente, esses mesmos trabalhadores ainda culpam o Sindicato e os representantes dos trabalhadores em vez dos gestores que não tem compromisso com a categoria.

Cohidro: Todo cuidado com o Plano de Demissão

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Os servidores da COHIDRO precisam ficar atentos no tocante à adesão ao Plano de Demissão Incentivada (PDI), uma vez que não será paga a multa de 40% sobre o FGTS, por se tratar de pedido de demissão, conforme disposição do item 3.12 e Anexo I, do Regulamento do PDI, disponível no site da COHIDRO.

O valor da multa de 40% sobre o FGTS é considerado apenas para cálculo do Valor do Incentivo Financeiro a ser pago em caso de adesão ao PDI, conforme simulação constante também no site da Companhia.

PARCELAMENTO

Como é de conhecimento geral, os servidores do Est3ado, com a desculpa da tal crise, estão tendo os seus salários parcelados. A corda sempre quebra do lado  mais fraco!

Na COHIDRO, não tem sido diferente. Isso tem levado os trabalhadores a uma situação de extrema dificuldade, já que muitos fizeram empréstimos consignados e, quando cai a primeira parcela do salário, de 1 mil reais, no último dia útil do mês, alguns já ficam sem dinheiro, porque a parcela do empréstimo consignado é paga automaticamente.

Esses trabalhadores já entram o mês sem recursos para cobrir outras obrigações e ficam à mercê da segunda parcela do salário, que não tem dia certo para cair.

É um sofrimento só!

Conheça a Diretoria

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DIRETORIA DO SINDISAN - TRIÊNIO 2020/2023

Diretoria Executiva – Titulares


Presidente: Silvio Ricardo de Sá
Secretário Geral: José Sérgio Passos
Diretora de Administração e Finanças: Iara da Costa Nascimento
Diretor de Estudos Socio-Econômicos: Nataniel Barros dos Santos
Diretor de Assuntos Jurídicos: Edigean Aquino Dias
Diretor de Comunicação e Relações Sindicais: José Rafael Conceição Barros
Diretor de Cultura: Márcio Glairton da Silva
Diretor de Formação Sindical: Jorge da Silva Tupinambá
Diretor de Segurança e Saúde do Trabalhador: Joe Igor de Oliveira
Diretor de Assuntos Previdenciários e Aposentados: Rilda Santos Ferreira

Diretoria Executiva – Suplentes
José Edson Leite Barreto, Durval de Jesus, Edil Santos Soares, Francisco José de Almeida, Genivaldo Alves de Farias, José Antonio dos Santos, Jeisse Da Silva dos Santos, Valberto Messias Santos Resende, Cássio Alessandro Feitosa Gouveia, Marcos Gabriel Pereira Melo

Conselho Fiscal – Titulares
Jorge Oliveira Santos, Acácia Maria Gomes, Wendell Santos Leite

Conselho Fiscal – Suplentes
Luciano Silva Santos, Elierton Moura de Azevedo, Pedro dos Santos